A musculação possui muitas variáveis em sua prática podendo ser adaptada à maior parte da realidade dos indivíduos sendo esses portadores de necessidades especiais ou não e até mesmo em condições temporárias. Podemos exemplificar aqui quando um indivíduo quebra o pé, ainda assim ele poderia estar treinando algumas localidades específicas dos membros inferiores com exercícios de cadeia cinética aberta (sem apoiar a extremidade distal em algum plano) como cadeira extensora, mesa flexora, cadeiras adutora e abdutora, caneleiras, etc.
Basta o profissional adequar às variáveis biomecânicos do indivíduo ao implemento. Outro exemplo seriam cadeirantes que por sua vez podem e devem estar praticando atividade resistida com pesos a fim de evitar sarcopenia (patologia responsável pela perda abrupta de massa muscular) auxiliando na postura promovendo maior estabilidade as colunas cervical, torácica, lombar e sacral implicando diretamente na qualidade de vida desse indivíduo.
Em ambos exemplos basta com que o profissional em questão demonstre flexibilidade e criatividade ressignificando seus conhecimentos em biomecânica a fim de promover uma maior estruturação e oportunidade para que a pessoa possa dar continuidade ou mesmo iniciar a atividade física.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Acesso em 08/09/2015
http://www.efdeportes.com/efd158/portador-de-deficiencia-visual-com-diabetes.htm
http://www.efdeportes.com/efd173/musculacao-com-hemiparesia-do-lado-direito.htm
http://www.efdeportes.com/efd104/sindrome-de-down.htm
http://www.efdeportes.com/efd183/musculacao-para-portadores-de-sindrome-de-down.htm
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922010000600014
VEJA TAMBÉM
http://www.efdeportes.com/efd164/halterofilismo-paraolimpico.htm
http://www.efdeportes.com/efd121/a-psicologia-do-esporte-atletas-portadores-de-necessidades-especiais.htm
